PARÓQUIA NOSSA SENHORA IMACULADA CONCEIÇÃO ( 1976)
Arquidiocese de Vitória da Conquista
Vicariato São Marcos

Pe. Geneildo Almeida Lima
E-mail: geneildo1@hotmail.com

Av. Juracy Magalhães, 598 Centro – Nova Canaã – BA
CEP: 45270-000
Tel / Fax (73) 3207-2125
E-mail: paroquianovacanaa@yahoo.com.br
Secretária Paroquial: Maria Aparecida Ramos Santos

sábado, 28 de maio de 2011

Chá das Senhoras

Neste sábado dia 28/05/2011 á tarde no Centro Catequético Missionário foi realizado  o primeiro Chá para as senhoras, promovido pela Pastoral Familiar da Paróquia.  Esteve presente o Padre Irineu, membros da Pastoral Familiar, representantes de outros grupos e várias senhoras que foram convidadas da nossa comunidade.


domingo, 22 de maio de 2011

Irmã Dulce


" O amor supera todos os obstáculos, todos os sacrifícios.
Por mais que fizermos, tudo é pouco diante do que Deus faz por nós. "

A partir do dia 22 de maio, Irmã Dulce será conhecida como Bem-Aventurada Dulce dos Pobres. A cerimônia de beatificação da religiosa acontecerá no Parque de Exposições, em Salvador, e a expectativa é que o público atinja a marca de 60 mil pessoas.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Arquidiocese ordena mais seis novos Diáconos Permanentes

 São eles: Altamirando Santos Lemos, José Antônio Brito Cordeiro (Zezzinho), ambos da Paróquia Nossa Senhora das Candeias, Luciano Lima Santana – Paróquia Nossa Senhora das Vitórias – Antônio Dias Ferreira e Antônio Souza Cerqueira – Paróquia Rainha da Paz. O único que não é de Vitória da Conquista é Genildo Gonçalves de Souza, da Paróquia São João Batista, em Anagé.


terça-feira, 17 de maio de 2011

A Arquidiocese de Vitória da Conquista ordena seis novos Diáconos Permanentes



A Arquidiocese de Vitória da Conquista ordena seis novos Diáconos Permanentes no próximo dia 18 de maio. A celebração, que será presidida pelo Arcebispo Metropolitano dom Luís Gonzaga Silva Pepeu, acontece na Catedral Metropolitana Nossa Senhora das Vitórias, às 19h30.
Altamirando Santos Lemos, José Antônio Brito Cordeiro (Zezzinho), ambos da Paróquia Nossa Senhora das Candeias, Luciano Lima Santana – Paróquia Nossa Senhora das Vitórias – Antônio Dias Ferreira e Antônio Souza Cerqueira – Paróquia Rainha da Paz – e Genildo Gonçalves de Souza são os ordinandos que irão contribuir para a evangelização e missão nas Paróquias e Comunidades da Arquidiocese.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Escola Missionária - 15/05/2011

Neste dia 15/05/2011 foi realizado mais uma Encontro da Escola Missionária, dando inicio com a celebração da Santa Missa . O tema deste mês foi sobre os Dogmas de Maria.
A Igreja ensina os seguintes dogmas a respeito da Virgem:
  • A MATERNIDADE DIVINA
  • A IMACULADA CONCEIÇÃO
  • A VIRGINDADE PERPÉTUA
  • A ASSUNÇÃO AOS CÉUS
No Símbolo apostólico se diz: "Nascido de Maria Virgem"; nas antigas liturgias é freqüente o titulo de Maria sempre virgem. No Concílio Romano do ano 649 se defini Maria Imaculada, sempre virgem, que concebeu sem concurso de homem e ficou também intacta depois do parto.
Na Sagrada Escritura temos a famoso trecho de Isaías 7, 14: "Eis que uma virgem conceberá e dará a luz a um filho e o chamará Deus conosco". O texto é certamente messiânico e portanto a Virgem é Maria. No Evangelho cita-se esta profecia (Mt. 1, 18-23) e se conta com exatas palavras o nascimento virginal de Jesus, por obra do Espirito Santo.





sábado, 14 de maio de 2011

A Assembléia Geral da CNBB

Chega ao fim a Assembléia Geral da CNBB em Aparecida
A Assembléia Geral da CNBB, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, terminou na manhã desta sexta-feira (13), em Aparecida. Durante o encontro foram discutidas as diretrizes da igreja católica.

336 bispos do país participaram da Assembléia. Durante dez dias eles estiveram reunidos no Santuário Nacional, discutiram os caminhos da igreja e elegeram a nova diretoria da CNBB. Os novos representantes tomaram posse na manhã desta sexta-feira (13).

O cardeal arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno Assis, assumiu oficialmente como presidente da CNBB. O arcebispo de São Luís, no Maranhão, dom José Belisário da Silva é o vice-presidente da Conferência e o bispo de São Felix, no Mato Grosso, dom frei Leonardo Steiner, está na função de secretário - geral.

Ao longo da assembléia em Aparecida, a entidade divulgou uma nota sobre a legalização da união estável entre homossexuais, aprovada pelo Supremo Tribunal Federal nesta semana. No documento, a CNBB afirmou que não reconhece esse tipo de união e que ela ameaça a estabilidade da família.

Os bispos também manifestaram apoio à campanha do desarmamento e aprovaram uma nota da frente parlamentar contra o aborto. “Nossa preocupação é com a vida, é claro que quando falamos em aborto estamos falando também num crime contra a vida, mas a nossa posição não se restringe só ao aborto, queremos a defesa da vida desde o começo, mas uma vida desenvolvida e vivida com dignidade tendo acesso a tudo aquilo que ele tem direito, habitação, vestuário, saúde, educação, e assim por diante

Durante a coletiva de imprensa dom Raymundo disse ainda que a igreja católica quer que as paróquias sejam mais missionárias, isto é, que elas participem mais da busca de novos fiéis.

Os bispos falaram ainda que vão acompanhar as discussões em torno do novo código florestal, que teve a votação cancelada pela Câmara dos Deputados.
http://www.vnews.com.br/noticia.

Mensagem para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações - 15 de maio


O 48.º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no dia 15 de Maio de 2011, IV Domingo de Páscoa, convida-nos a refletir sobre o tema: «Propor as vocações na Igreja local». Há sessenta anos, o Venerável Papa Pio XII instituiu a Pontifícia Obra para as Vocações Sacerdotais. Depois, em muitas dioceses, foram fundadas pelos Bispos obras semelhantes, animadas por sacerdotes e leigos, correspondendo ao convite do Bom Pastor, quando, «ao ver as multidões, encheu-Se de compaixão por elas, por andarem fatigadas e abatidas como ovelhas sem pastor» e disse: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Mt 9, 36-38).
A arte de promover e cuidar das vocações encontra um luminoso ponto de referência nas páginas do Evangelho, onde Jesus chama os seus discípulos para O seguir e educa-os com amor e solicitude. Objeto particular da nossa atenção é o modo como Jesus chamou os seus mais íntimos colaboradores a anunciar o Reino de Deus (cf. Lc 10, 9). Para começar, vê-se claramente que o primeiro ato foi a oração por eles: antes de os chamar, Jesus passou a noite sozinho, em oração, à escuta da vontade do Pai (cf. Lc 6, 12), numa elevação interior acima das coisas de todos os dias. A vocação dos discípulos nasce, precisamente, no diálogo íntimo de Jesus com o Pai. As vocações ao ministério sacerdotal e à vida consagrada são fruto, primariamente, de um contato constante com o Deus vivo e de uma oração insistente que se eleva ao «Dono da messe» quer nas comunidades paroquiais, quer nas famílias cristãs, quer nos cenáculos vocacionais.
O Senhor, no início da sua vida pública, chamou alguns pescadores, que estavam a trabalhar nas margens do lago da Galileia: «Vinde e segui-Me, e farei de vós pescadores de homens» (Mt 4, 19). Mostrou-lhes a sua missão messiânica com numerosos «sinais», que indicavam o seu amor pelos homens e o dom da misericórdia do Pai; educou-os com a palavra e com a vida, de modo a estarem prontos para ser os continuadores da sua obra de salvação; por fim, «sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai» (Jo 13, 1), confiou-lhes o memorial da sua morte e ressurreição e, antes de subir ao Céu, enviou-os por todo o mundo com este mandato: «Ide, pois, fazer discípulos de todas as nações» (Mt 28, 19).
A proposta, que Jesus faz às pessoas ao dizer-lhes «Segue-Me!», é exigente e exaltante: convida-as a entrar na sua amizade, a escutar de perto a sua Palavra e a viver com Ele; ensina-lhes a dedicação total a Deus e à propagação do seu Reino, segundo a lei do Evangelho: «Se o grão de trigo cair na terra e não morrer, fica só ele; mas, se morrer, dá muito fruto» (Jo 12, 24); convida-as a sair da sua vontade fechada, da sua ideia de auto-realização, para embrenhar-se noutra vontade, a de Deus, deixando-se guiar por ela; faz-lhes viver em fraternidade, que nasce desta disponibilidade total a Deus (cf. Mt 12, 49-50) e se torna o sinal distintivo da comunidade de Jesus: «O sinal por que todos vos hão-de reconhecer como meus discípulos é terdes amor uns aos outros» (Jo 13, 35).
Também hoje, o seguimento de Cristo é exigente; significa aprender a ter o olhar fixo em Jesus, a conhecê-Lo intimamente, a escutá-Lo na Palavra e a encontrá-Lo nos Sacramentos; significa aprender a conformar a própria vontade à d’Ele. Trata-se de uma verdadeira e própria escola de formação para quantos se preparam para o ministério sacerdotal e a vida consagrada, sob a orientação das autoridades eclesiásticas competentes. O Senhor não deixa de chamar, em todas as estações da vida, para partilhar a sua missão e servir a Igreja no ministério ordenado e na vida consagrada; e a Igreja «é chamada a proteger este dom, a estimá-lo e amá-lo: ela é responsável pelo
nascimento e pela maturação das vocações sacerdotais» (JOÃO PAULO II, Exort. ap. pós-sinodal Pastores dabo vobis, 41). Especialmente neste tempo, em que a voz do Senhor parece sufocada por «outras vozes» e a proposta de O seguir oferecendo a própria vida pode parecer demasiado difícil, cada comunidade cristã, cada fiel, deveria assumir, conscientemente, o compromisso de promover as vocações. É importante encorajar e apoiar aqueles que mostram claros sinais de vocação à vida sacerdotal e à consagração religiosa, de modo que sintam o entusiasmo da comunidade inteira quando dizem o seu «sim» a Deus e à Igreja. Da minha parte, sempre os encorajo como fiz quando
escrevi aos que se decidiram entrar no Seminário: «Fizestes bem [em tomar essa decisão], porque os homens sempre terão necessidade de Deus – mesmo na época do predomínio da técnica no mundo e da globalização –, do Deus que Se mostrou a nós em Jesus Cristo e nos reúne na Igreja universal, para aprender, com Ele e por meio d’Ele, a verdadeira vida e manter presentes e tornar eficazes os critérios da verdadeira humanidade» (Carta aos Seminaristas, 18 de Outubro de 2010).
É preciso que cada Igreja local se torne cada vez mais sensível e atenta à pastoral vocacional, educando a nível familiar, paroquial e associativo, sobretudo os adolescentes os jovens – como Jesus fez com os discípulos – para maturarem uma amizade genuína e afetuosa com o Senhor, cultivada na oração pessoal e litúrgica; para aprenderem a escuta atenta e frutuosa da Palavra de Deus, através de uma familiaridade crescente com as Sagradas Escrituras; para compreenderem que entrar na vontade de Deus não aniquila nem destrói a pessoa, mas permite descobrir e seguir a verdade mais profunda de si mesmos; para viverem a gratuidade e a fraternidade nas relações com os outros, porque só abrindo-se ao amor de Deus é que se encontra a verdadeira alegria e a plena realização das próprias aspirações. «Propor as vocações na Igreja local» significa ter a coragem de indicar, através de uma pastoral vocacional atenta e adequada, este caminho exigente do seguimento de Cristo, que, rico de sentido, é capaz de envolver toda a vida.
Dirijo-me particularmente a vós, queridos Irmãos no Episcopado. Para dar continuidade e difusão à vossa missão de salvação em Cristo, «promovam o mais possível as vocações sacerdotais e religiosas, e de modo particular as missionárias» (Decr. Christus Dominus, 15). O Senhor precisa da vossa colaboração, para que o seu chamado possa chegar aos corações de quem Ele escolheu. Cuidadosamente escolhei os dinamizadores do Centro Diocesano de Vocações, instrumento precioso de promoção e organização da pastoral vocacional e da oração que a sustenta e garante a sua eficácia. Quero também recordar-vos, amados Irmãos Bispos, a solicitude da Igreja universal por uma distribuição equitativa dos sacerdotes no mundo. A vossa disponibilidade face a dioceses com escassez de vocações torna-se uma bênção de Deus para as vossas comunidades e constitui, para os fiéis, o testemunho de um serviço sacerdotal que se abre generosamente às necessidades da Igreja inteira.
O Concílio Vaticano II recordou, explicitamente, que o «dever de fomentar as vocações pertence a toda a comunidade cristã, que as deve promover, sobretudo mediante uma vida plenamente cristã» (Decr. Optatam totius, 2). Por isso, desejo dirigir uma fraterna saudação de especial encorajamento a quantos colaboram de vários modos nas paróquias com os sacerdotes. Em particular, dirijo-me àqueles que podem oferecer a própria contribuição para a pastoral das vocações: os sacerdotes, as famílias, os catequistas, os animadores. Aos sacerdotes recomendo que sejam capazes de dar um testemunho de comunhão com o Bispo e com os outros irmãos no sacerdócio, para garantirem o húmus vital aos novos rebentos de vocações sacerdotais. Que as famílias sejam «animadas pelo espírito de fé, de caridade e piedade» (Ibid., 2), capazes de ajudar os filhos e as filhas a acolherem, com generosidade, o chamado ao sacerdócio e à vida consagrada. Convictos da sua missão educativa, os catequistas e os animadores das associações católicas e dos movimentos eclesiais «de tal forma procurem cultivar o espírito dos adolescentes a si confiados, que eles possam sentir e seguir de bom grado a vocação divina» (Ibid., 2).
Queridos irmãos e irmãs, o vosso empenho na promoção e cuidado das vocações adquire plenitude de sentido e de eficácia pastoral, quando se realiza na unidade da Igreja e visa servir a comunhão. É por isso que todos os momentos da vida da comunidade eclesial – a catequese, os encontros de formação, a oração litúrgica, as peregrinações aos santuários – são uma ocasião preciosa para suscitar no Povo de Deus, em particular nos menores e nos jovens, o sentido de pertença à Igreja e a responsabilidade em responder, com uma opção livre e consciente, ao chamado para o sacerdócio e a vida consagrada.
A capacidade de cultivar as vocações é sinal característico da vitalidade de uma Igreja local. Invoquemos, com confiança e insistência, a ajuda da Virgem Maria, para que, seguindo o seu exemplo de acolhimento do plano divino da salvação e com a sua eficaz intercessão, se possa difundir no âmbito de cada comunidade a disponibilidade para dizer «sim» ao Senhor, que não cessa de chamar novos trabalhadores para a sua messe. Com estes votos, de coração concedo a todos a minha Bênção Apostólica.
Bento XVI

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Oração pelas Mães


Oração pelas Mães

Louvado sejas, meu Senhor, pelas mães.
Pela mãe de cada um de nós,
por tua mãe, Maria de Nazaré,
que quiseste que também fosse nossa
mãe, por todas as mães,
as vivas e as falecidas.
Louvado sejas meu Senhor,
pelas mães sobrecarregadas pelo trabalho, no emprego ou em casa;
pelas mães doadoras de muitas vidas;
pelas mães não amadas por seus filhos;
pelas mães solteiras
e pelas mães que morreram
ao darem à luz uma vida nova.
Louvado sejas, meu Senhor,
pela dedicação que cada um de nós
recebeu de sua mãe;
pela doação de todas as mães a seus filhos.
Louvado sejas, meu Senhor,
porque pelo amor das mães
revelas o rosto materno de teu amor
a todos os homens.

DIA DAS MÃES

Dia Das Mães

Um dia para dizer que são especiais.
Um dia para presenteá-las com amor, com carinho.
Um dia lindo, perfeito, para dizer que elas são lembradas.
Um dia para abraçá-las.
Um dia, único e especial....
Dia das Mães no calendário é apenas um dia do ano.
Mas o dia da sua mãe em sua vida será todos os dias.
Obrigado é muito pouco, presente não é tudo.
Mas, o reconhecimento, isso! Sim, é pra valer...
  
Deus abençoe todas as mães.